Minicursos, Oficinas, Palestras e Mesas Rendondas
Abordagens indianista e indigenista nas literaturas brasileira e hispanoamericana
Mesa Redonda
Ministrante: Ângela Poz, Débora Godói, Anna Carolina Rodrigues Boldrini do Nascimento
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 50
Início: 10:00
Término: 11:30
Abordagens indianista e indigenista nas literaturas brasileira e hispanoamericana Ângela Poz (Docente Português IFF- Bom Jesus), Débora Godói (Docente Português - IFF Bom Jesus), Anna Carolina Rodrigues Boldrini do Nascimento (Docente Espanhol - IFF Bom Jesus) Resumo: Iremos discutir alguns textos literários que abordam a questão do índio em duas vertentes distintas: indianismo e indigenismo. Dentre os autores que serão apresentados, pode-se destacar José de Alencar e Clorinda Turner. 10:00 – 11:30 Local: Projeto Café com Letras
(Re) Existência Indígena: desafio na atualidade
Mesa Redonda
Ministrante: Cacique Darcy Tupã, Elizeu Berçácola
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 140
Início: 08:00
Término: 09:30
MESA DE ABERTURA Cacique Darcy (Aldeia Guarani Maricá), Elizeu Berçácola (CPT e CIMI) 8:00 - 9:30 Local: Auditório Vagas: 140
ARTES VISUAIS INDÍGENAS NO BRASIL - uma breve introdução
Minicurso
Ministrante: Vera Lucia Pletitsch
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 30
Início: 13:00
Término: 17:00
ARTES VISUAIS INDÍGENAS NO BRASIL - uma breve introdução Vera Lucia Pletitsch (Mestre em Arte e Cultura Contemporânea pela UERJ) Por meio de apresentação oral e de imagens serão discutidas questões de etnoarte através das diferentes produções plásticas tradicionais e contemporâneas dos povos indígenas no Brasil, inclusive dos que habitaram a região de Campos dos Goytacazes, compreendendo que constituem um sistema de pensamento sintetizado e expresso nos objetos e nos corpos englobando identidade, memória, comunicação, representação e significação. Local: Sala 203
Artefatos e Técnicas Indígenas
Oficina
Ministrante: Antônio Alonso Cecon Novo, Ernany Santos Costa, Thais Romano de Vasconcelos e Almeida
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 25
Início: 13:00
Término: 16:00
Artefatos e Técnicas Indígenas Antônio Alonso Cecon Novo (Docente Ciências Agrícolas - IFF-Bom Jesus), Ernany Santos Costa (Docente Ciências Agrícolas - IFF-Bom Jesus), Thais Romano de Vasconcelos e Almeida ((Docente Zootecnia - IFF-Bom Jesus) Resumo: Apresentação de alguns artefatos indígenas, especialmente aqueles destinados à captura de animais utilizados na alimentação e construção de arapuca. 13:00 – 16:00 Local: Sala 110
Oficina Astronomia Indígena
Oficina
Ministrante: Lúcio Carneiro
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 50
Início: 10:00
Término: 11:30
OFICINA ASTRONOMIA INDÍGENA Lúcio Carneiro (Docente Física IFF- Bom Jesus) 10:00 – 11:30 Local: Sala 112
Unindo Saberes com a Arquitetura Sustentável
Oficina
Ministrante: José Jorge, Pablo Pozes, Camila Ramos
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 30
Início: 13:00
Término: 16:00
Unindo Saberes com a Arquitetura Sutentável José Jorge (Discente conc. em Agropecuária – IFF Bom Jesus), Pablo Pozes (Discente Arquitetura - FacRedentor) e Camila Ramos (Docente de Artes – IFF Bom Jesus) Resumo: Os sábios indígenas inspiraram-se na natureza, seus ritmos e ciclos, para considerar seu modo de vida, suas filosofias e suas práticas éticas. A sustentabilidade diz respeito à interdependência de todas estas coisas. Durante essa oficina cada participante terá a oportunidade de vivenciar saberes ancestrais através do contato com os materiais da natureza na construção da nossa Casa de Barro utilizando a técnica do pau-a-pique (taipa de mão). Obs.: venham com roupas confortáveis para colocar a mão na massa 13:00 – 16:00 Local: Casa de Barro
Agricultura Indígena na América Latina: a história de um epistemicídio
Palestra
Ministrante: Luciano Rezende Moreira
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 140
Início: 13:00
Término: 14:30
Luciano Rezende Moreira (Docente Engenharia Agrônomo - IFF-Bom Jesus) Resumo: A palestra abordará a história da agricultura indígena na América Latina, considerando a violência praticada contra os povos indígenas. 13:00 – 14:30 Local: Auditório
Desconstruindo visões estereotipadas: Uma breve análise dos relatos de viajantes, cronistas e de documentos oficiais que descreveram as populações indígenas que habitaram a região norte e noroeste fluminense-RJ.
Palestra
Ministrante: Renan Torres
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 45
Início: 15:00
Término: 17:00
Desconstruindo visões estereotipadas: Uma breve análise dos relatos de viajantes, cronistas e de documentos oficiais que descreveram as populações indígenas que habitaram a região norte e noroeste fluminense-RJ. Renan Torres (docente de filosofia e sociologia do Externato Campista, administrador da página Povos Indígenas no Brasil) Resumo: Tendo em vista que o conhecimento histórico que se têm acerca das etnias indígenas da região se baseiam em relatos históricos, é de suma importância que estabeleça, para a produção do conhecimento, uma análise crítica destas informações que na maioria dos casos evidenciam visões e versões etnocêntricas. O objetivo principal desta atividade é de estabelecer uma rigorosa análise das principais fontes, identificando e desconstruindo os equívocos que são cometidos cotidianamente para com a história e imagem dos povos indígenas de modo geral. 15:00 – 17:00 Local: Sala 112
Educação Guarani versus Educação Escolar
Palestra
Ministrante: Sandra Benites
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 140
Início: 10:00
Término: 11:30
Educação Guarani versus Educação Escolar Sandra Benites (Indígena da etnia Guarani Nhandewa - Doutoranda em Antropologia Social pelo Museu Nacional/UFRJ) A presente palestra abordará a educação guarani em conflito com a educação escolar jurua. Destacaremos a construção dos corpos de homens e mulheres guaranis, com ênfase especial no Ser Mulher Guarani. 10:00 – 11:30 Local: Auditório
Abertura da 1° Mostra de Cinema Indígena do IFFluminense e lançamento do documentário “Do Novembro Negro ao Abril Indígena: em Busca da Terra sem Males”.
Roda de Conversa
Ministrante: Rafael Tardin, Rogério Ribeiro Fernandes, Ivan de Angelis e Guilherme Lemos
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 60
Início: 15:00
Término: 17:00
Abertura da 1° Mostra de Cinema Indígena do IFFluminense e lançamento do documentário “Do Novembro Negro ao Abril Indígena: em Busca da Terra sem Males”. Sessão de exibição e discussão do documentário “Do Novembro Negro ao Abril Indígena: em busca da Terra sem Males” que marca a o início da 1° Mostra de Cinema Indígena do IFFluminense. Rafael Tardin (Docente Filosofia - IFF Bom Jesus), Rogério Ribeiro Fernandes (Docente História - IFF Bom Jesus), Ivan de Angelis (Cineasta - Secretaria de Cultura de Niterói) e Guilherme Lemos (Docente Sociologia/Filosofia - IFF Bom Jesus) Resumo: Produzido por equipe de professores e alunos do campus Bom Jesus do Itabapoana sobre a problemática indígena, a narrativa se desenvolve a partir de uma inquietação manifestada por uma aluna durante a exibição de outro documentário no evento Novembro Negro, que tratava simultaneamente do Holocausto Judeu e da Diáspora Africana. "Onde está o Genocídio Indígena, no meio dessas tragédias humanas?", dizia a aluna. A partir desse questionamento, o desafio foi partir em busca de Arariboia, líder dos Temininós, que tiveram participação decisiva na vitória dos colonizadores portugueses sobre a Confederação dos Tamoios e os franceses que ocuparam a Baía de Guanabara, no século XVI. A personagem dúbia de Arariboia, que se alterna entre chefe guerreiro e agente da colonização, abre um debate sobre o papel do indígena na sociedade brasileira, abordando problemas aparentemente contraditórios como resistência e aculturação. A narrativa então converge, como num círculo, para a personagem de um líder tribal contemporâneo, que narra os caminhos e descaminhos de sua tribo e também o mito da Terra sem Males. Utopia, distopia: tudo converge e diverge nesta história, que mais parece o caminho de uma pergunta com múltiplas respostas. Onde está o genocídio: no presente, no passado ou na projeção de um tempo futuro? 15:00 – 17:00 Local: Sala 105
Genocídio Indígena durante a Ditadura Civil Militar no Brasil (1964-1988)
Roda de Conversa
Ministrante: Rebeca Fonseca e Ana Luisa Ferreira de Rezende Rangel
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 30
Início: 13:00
Término: 14:30
Genocídio Indígena durante a Ditadura Civil Militar no Brasil (1964-1988) Rebeca Fonseca (Discente de Geografia IFF- Campos Centro) e Ana Luisa Ferreira de Rezende Rangel (Discente 3º ano Química) Resumo: Os povos indígenas no Brasil sofreram graves violações de seus direitos humanos no período entre 1946 e 1988. Não são esporádicas nem acidentais essas violações: elas são sistêmicas, na medida em que resultam diretamente de políticas estruturais de Estado, que respondem por elas, tanto por suas ações diretas quanto pelas suas omissões, conforme iremos tratar nesta roda de conversa, a partir da análise do relatório da Comissão Nacional da Verdade e de outros trabalhos acadêmicos. 13:00 – 14:30 Local: Sala 104
Movimento de Ressurgência Indígena Puri; a cultura Puri-Coroado com seus cantos, danças, línguas e artesanatos
Roda de Conversa
Ministrante: Solange de Souza Reis
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 40
Início: 13:00
Término: 17:00
Movimento de Ressurgência Indígena Puri; a cultura Puri-Coroado com seus cantos, danças, línguas e artesanatos Solange de Souza Reis (Nome de mato: Opetahra Puri-Coroado, representante indígena e membro do grupo ressurgente da etnia Puri) Resumo: A atividade pretende abordar a valorização e o reconhecimento dos povos originários em contexto urbano e rural; cultura indígena nos dias de hoje; os Indígenas Puri e a Educação do Campo (Agroecologia); Movimento de Ressurgência Indígena Puri "MRIP". 13:00 – 17:00 Local: Sala 109
Produção Audiovisual como instrumento de luta e resistência dos Povos Guarani Kaiowá
Roda de Conversa
Ministrante: Ademilson Concianza, Gilearde Barbosa Pedro, Michele Perito
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 40
Início: 10:00
Término: 11:30
Produção Audiovisual como instrumento de luta e resistência dos Povos Guarani Kawiá Ademilson Concianza (aprendiz de rezador (yvyrayjá) pertecente ao Povo Kaiowá, atua como fotógrafo e videomaker, além de ser o conselheiro espiritual do grupo. Participa também da banda Techanga'u, na qual compõe e produz os videoclips), Gilearde Barbosa Pedro (grande ilustrador, com formações na Bolivia pela Escuela de Cine y Artes Audiovisuales - ECA , pertecente ao Povo Kaiowá, atua como fotógrafo. Gosta de Rap e anda de skate pelas quadras de futebol das aldeias de Dourados), Michele Perito (conciliadora da ASCURI, pertence ao Povo Kaiowá, é professora na Escola Municipal Indígena Pai Chiquito, em Panambizinho/MS. Resumo: Roda de conversa sobre a produção audiovisual e sobre a história e contexto atual do povo Guarani Kaiwá do sul de Mato Grosso. Os jovens cineastas fazem parte do coletivo ASCURI, que busca, através de seus filmes, difundir e fortalecer a luta pelo seu território tradicional. ASCURI - Associação Cultural dos Realizadores Indígenas - é um grupo de jovens realizadores/ produtores culturais Guarani, Kaiowa e Terena formado em 2008, que buscam, por meio das Novas Tecnologias de Comunicação, criar estratégias de resistência para os Povos Indígenas de Mato Grosso do Sul (Brasil), bem como o fortalecimento na luta pelo seu Território Tradicional e na busca pela democracia midíatica, em contraposição ao modelo de mídia hegemônico no qual a sociedade indígena e não-indígena possuem para se informar. 10:00 – 11:30 Local: Sala 203
Produção Audiovisual como instrumento de luta e resistência dos Povos Guarani Kaiowá
Roda de Conversa
Ministrante: Ademilson Concianza, Gilearde Barbosa Pedro, Michele Perito
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 40
Início: 13:00
Término: 14:30
Produção Audiovisual como instrumento de luta e resistência dos Povos Guarani Kaiowá Ademilson Concianza (aprendiz de rezador (yvyrayjá) pertecente ao Povo Kaiowá, atua como fotógrafo e videomaker, além de ser o conselheiro espiritual do grupo. Participa também da banda Techanga'u, na qual compõe e produz os videoclips), Gilearde Barbosa Pedro (grande ilustrador, com formações na Bolivia pela Escuela de Cine y Artes Audiovisuales - ECA , pertecente ao Povo Kaiowá, atua como fotógrafo. Gosta de Rap e anda de skate pelas quadras de futebol das aldeias de Dourados), Michele Perito (conciliadora da ASCURI, pertence ao Povo Kaiowá, é professora na Escola Municipal Indígena Pai Chiquito, em Panambizinho/MS. Resumo: Roda de conversa sobre a produção audiovisual e sobre a história e contexto atual do povo Guarani Kaiwá do sul de Mato Grosso. Os jovens cineastas fazem parte do coletivo ASCURI, que busca, através de seus filmes, difundir e fortalecer a luta pelo seu território tradicional. ASCURI - Associação Cultural dos Realizadores Indígenas - é um grupo de jovens realizadores/ produtores culturais Guarani, Kaiowa e Terena formado em 2008, que buscam, por meio das Novas Tecnologias de Comunicação, criar estratégias de resistência para os Povos Indígenas de Mato Grosso do Sul (Brasil), bem como o fortalecimento na luta pelo seu Território Tradicional e na busca pela democracia midíatica, em contraposição ao modelo de mídia hegemônico no qual a sociedade indígena e não-indígena possuem para se informar. 13:00 – 14:30 Local: Sala
Produção Audiovisual como instrumento de luta e resistência dos Povos Guarani Kaiowá
Roda de Conversa
Ministrante: Ademilson Concianza, Gilearde Barbosa Pedro, Michele Perito
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 140
Início: 18:30
Término: 20:00
Produção Audiovisual como instrumento de luta e resistência dos Povos Guarani Kaiowá Ademilson Concianza (aprendiz de rezador (yvyrayjá) pertecente ao Povo Kaiowá, atua como fotógrafo e videomaker, além de ser o conselheiro espiritual do grupo. Participa também da banda Techanga'u, na qual compõe e produz os videoclips), Gilearde Barbosa Pedro (grande ilustrador, com formações na Bolivia pela Escuela de Cine y Artes Audiovisuales - ECA , pertecente ao Povo Kaiowá, atua como fotógrafo. Gosta de Rap e anda de skate pelas quadras de futebol das aldeias de Dourados), Michele Perito (conciliadora da ASCURI, pertence ao Povo Kaiowá, é professora na Escola Municipal Indígena Pai Chiquito, em Panambizinho/MS. Resumo: Roda de conversa sobre a produção audiovisual e sobre a história e contexto atual do povo Guarani Kaiwá do sul de Mato Grosso. Os jovens cineastas fazem parte do coletivo ASCURI, que busca, através de seus filmes, difundir e fortalecer a luta pelo seu território tradicional. ASCURI - Associação Cultural dos Realizadores Indígenas - é um grupo de jovens realizadores/ produtores culturais Guarani, Kaiowa e Terena formado em 2008, que buscam, por meio das Novas Tecnologias de Comunicação, criar estratégias de resistência para os Povos Indígenas de Mato Grosso do Sul (Brasil), bem como o fortalecimento na luta pelo seu Território Tradicional e na busca pela democracia midíatica, em contraposição ao modelo de mídia hegemônico no qual a sociedade indígena e não-indígena possuem para se informar. 18:30 – 20:00 Local: Auditório
Questão Indígena e Diretos Humanos - Consolidação de territórios tradicionais por meio da CPT (Comissão Pastoral da Terra) e do CIMI (Conselho Indigenista Missionário)
Roda de Conversa
Ministrante: Elizeu Berçacola de Assis Alves
Data: 25/04/2018
Número de vagas: 60
Início: 10:00
Término: 11:30
Questão Indígena e Diretos Humanos - Consolidação de territórios tradicionais por meio da CPT (Comissão Pastoral da Terra) e do CIMI (Conselho Indigenista Missionário) Elizeu Berçácola de Assis Alves (Ativista Socioambiental) Resumo: Trabalha junto às comunidades tradicionais ribeirinhas. Atua pelas ONGs (OSR) organização dos seringueiros de Rondônia e (ASM) Associação dos Seringueiros de Machadinho. É membro do Comitê Brasileiro dos Defensores e Defensoras dos Direitos Humanos. Participa efetivamente na definição de políticas e de operações de proteção territorial (florestas) e Faunística, principalmente as ligadas a proteção de berçários da Ictiofauna. 10:00 – 11:30 Local: Sala 105